Na Idade Média, a representação da beleza aparece com recato, em oposição às representações de outros povos, por exemplo os egípcios, em que o nu e o culto ao corpo eram mais evidentes.
No Renascimento, há a retomada de padrões da Antiguidade Clássica, assim o corpo volta a ser valorizado, prevalecendo no mundo europeu ocidental até o final do século XVIII.
Avançando na linha do tempo, chegamos à Revolução Industrial. Observa-se o avanço da produção em massa e mecanismos importantes para transformar o acesso aos cosméticos para a população em geral.
O ponto central em comum a todos esses momentos é o poder. Seja o poder como substantivo ou como verbo.
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